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Este espaço pretende contar a história do Refúgio no Xisto, um antigo palheiro reconvertido em casa de férias, na aldeia do xisto do Candal - Serra da Lousã


O fim-de-semana começa com um acordar diferente com o som dos passarinhos, num antigo palheiro, onde a pedra e a traça se mantém original. O Pequeno-almoço é no terraço, com vista desafogada para a aldeia, que cresce encavalitada na colina. A característica neblina matinal, antevia um dia solarengo e quente.

Na agenda, consta a participação no Trilho fotográfico, percurso de aproximadamente 10 km e passagem por 4 aldeias serranas.

O trilho tem início na aldeia do Candal e segue o caminho da levada. È o som da água e os disparos das maquinas, que nos vão acompanhar durante toda a manhã. A água seguirá o seu caminho até à central hidro-eletrica da ermida e nós seguimos o nosso, subindo até à aldeia do Talasnal, onde nos espera o delicioso repasto, que designamos de “sabores do mundo”.

Restabelecidas as forças e depois de um magnífico café, no Curral seguimos o trilho para a aldeia do Vaqueirinho. Conhecida pelos seus habitantes “hippies”, que na década de 80, repovoaram a aldeia, na ânsia de viver apenas o dia-a-dia de forma despreocupada e desmaterializada, apreciando a paz, o sossego que só a mãe natureza oferece.

Aproveitando o facto de estar no Fim do Mundo, bebemos uma cerveja e absorvemos mais uma vez, toda a magia da paisagem serrana.

O trilho segue para a próxima aldeia, o Catarredor, que significa “procura em redor”. Também está uma aldeia “hippie”, repovoada à décadas, por jovens alemães, na sua maiorira, à procura de modos alternativos de vida.

Sem grandes paragens o caminho faz-se sempre fotografando, agora com objectivo de regressar à aldeia do Candal, onde terminava o nosso “trilho fotográfico” e começa um delicioso lanche.

 

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